A trama de Sex Tape: Perdido na Nuvem é bastante linear: casal ocupado com seus afazeres diários esquece de reservar um tempo somente para os dois. Decididos a reacenderem a paixão entre eles, mandam os filhos passar a noite na casa da avó e, munidos de um exemplar do livro Joy of Sex (A Alegria do Sexo, em tradução literal), decidem experimentar as mais diversas posições sexuais, tentativas essas que serão devidamente registradas em vídeo. Acontece que o equipamento usado para tal filmagem é um iPad, e na primeira sincronização de dados o marido acaba enviando o filminho caseiro para todos os aparelhos emparelhados – e isso inclui não somente o iPhone e o desktop pessoal, mas também diversos iPads de modelos anteriores que ele costuma distribuir para amigos – e até para o carteiro – cada vez que adquire um lançamento mais atualizado.
Este resumo, no entanto, toma menos de um terço da ação de Sex Tape: Perdido na Nuvem. Todo o tempo restante se resume aos dois correndo atrás de vizinhos, parentes e conhecidos para recuperar os iPads doados e apagar as imagens comprometedoras. O argumento é tão bobo que, lá pelas tantas, o próprio roteiro assume sua incompetência – afinal, o vídeo poderia ser apagado de todos os dispositivos por meio de um comando remoto através daquele de origem. Outra incongruência é a própria condição exigida para que a história se desenvolvesse: afinal, como um homem que se mata trabalhando para sustentar a família e uma mulher cuja única atividade é o blog que escreve e está na torcida para vendê-lo a uma grande corporação podem se dar o luxo de sair distribuindo iPads a torto e direito, para qualquer um que cruze seus caminhos? E estes são apenas os mais óbvios dos tantos absurdos vistos em cena
Assista a divertida comédia, e não esqueçam de deixar a sua opinião sobre o filme.
Bjs amores!
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