08/06/2015
Segunda-Feira,
Oi, meu querido diário!
Desculpa ter sumido por um tempo, esses últimos tempos eu tenho feito muitas coisas mas vou te contar tudo em primeira mão.
Antes quero terminar de te contar tudo sobre a minha infância, obviamente eu já aprontei muito, isso é natural de toda criança. Na página anterior eu contei das tripulais que fiz e que sem dúvidas acabou muito mal. Vou resumir muita coisa da minha infância pois tenho histórias pra os 365 dias do ano. quem sabe mais pra frete te conto outras histórias, hoje, tenho que te relatar um episodio que aconteceu num dia de páscoa.
Preparada?
bom, lá vai a história!
Era uma manhã de páscoa, naquele dia estava um friozinho bom pra dormi, claro que criança cheia de saúde adora brincar independente do clima, então, eu a Dara e o Bruno resolvemos sair e ficar em frente da casa da minha vó, nós estávamos num quintal que um muro pouco alto separava a chácara ao espaço da casa da minha vó. quem olhava de frente podia perceber que o quintal não tinha portão, era tipo uma subida com cimento, olhando mais um pouco as pessoas podia ver o ateliê de costura que a minha vó improvisou na garagem do lado do ateliê tínhamos que subir dois degraus para ter acesso a porta da sala daquela humilde residência, mas não é isso que eu vou falar hoje.
Na subida cimentada o Bruno, a Dara e eu resolvemos improvisar uma barraca para sacanear todos que passavam a pé pela a avenida, depois de ter montado a barraquinha que fizemos com pedaços de madeira que estavam nos findos do quintal tivemos a ideia de ir na chácara pegar terra, feito isso pegamos a embalagem de um ovo de páscoa e fizemos um molde de um ovo falso com terra, e como se isso não bestasse nós fomos vender na barraquinha improvisada kk ganhamos R$ 10,00 reais dessa forma, logo depois de ter vendido aquele ovo falso entramos correndo pra casa, mais tarde saímos no quintal e aquele rapaz tinha voltado e jogado toda a terra lá.
Depois de um tempo morando com a minha vó, resolvemos morar num outra casa, então nos mudamos para uma outra casa que ficava do lado da casa da minha vó.
Mesmo com essas mudanças eu e o meu irmão não deixava de aprontar com a nossa tia Dara.
nós tínhamos uma simplicidade grande, e não tínhamos brinquedos legais tipo coisas que pudéssemos sentir um frio na barriga, então, mais uma vez tivemos a ideia de improvisar.
Desse modo, procuramos a maior corda e amarramos na maior árvore que tinha na chácara e fizemos uma balaço, depois pegamos uma tora de árvore e fizemos uma gangorra. feito o nosso playgroud particular,
um belo dia toda a família estava se balançando no balço improvisado, até que chegou a vez do meu tio Tiago e a corda estourou bem na hora que ele estava se balançando bem alto. Isso acabou com a diversão das crianças e adultos. Apesar desse triste fato nós demos muita risada da cara dele rs.
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