12/06/2015
Sexta-Feira,
Voltei!
Você já deve ter notado o quando
eu sou alegre, brincalhona, e cheia de
ideias para bagunçar. Teve uma época que não tínhamos tanto dinheiro para
gastar com bobagens, como doces salgadinhos e tais, e nós crianças precisávamos
arrumar dinheiro de toda forma, já que, enganar o dono da doceria não dava mais
certo.
Ops! Acho que me esqueci de
contar essa história não é?
Vou contar essa parte.
Era uma tarde ensolarada de uma
semana comum, quando ouvimos boatos dentro na nossa própria casa que o Sr. Zé tinha uma leve queda pela minha tia,
desse modo eu, a Dara e o meu irmão esquematizamos uma plano, fomos na doceria
e pedimos vários doces em dome da nossa tia irmã da Dara. Depois de um tempo essa
história gerou a maior confusão e a conta da minha tia ficou altíssima.
Já que esse plano deu certo por
um tempo mais acabou em muita gritaria, resolvemos arquitetar outro plano, mas
dessa vez sem envolver ninguém que não fosse às crianças (Bruno, Dara e eu)
O plano era o seguinte, juntar os
produtos recicláveis que se encontravam espalhados pela chácara e vender no
ferro velho. Isso não dava muita grana e não dá até hoje. Então tivemos que
mudar de estratégia já que o dono do ferro velho enganava a gente. Resolvemos
então encher de água todas a garrafas que ficava no fundo do saco plástico,
isso não adiantou muito pois o homem continuava dando o mesmo quantia de
dinheiro depois dessa experiência nada boa voltamos para casa totalmente
frustrados, mas, mesmos assim não desistimos. Depois disso a Dara quis dar uma
de espertinha aff odiei aquele momento! No outro dia fomos repetir o mesmo
processo, na hora de ir vender as coisas a Dara simplesmente não quis ir, então
meu irmão e eu fomos sem questionar muito e quando voltamos ela pegou o
dinheiro e foi pra doceria depois desse dia assa sena se repetiu e se repetiu
até que eu parei pra pensar, será que essa atitude dela era correta? Ela não
tinha trabalho nenhum, então enquanto essa rotina estava se repetindo e a Dara
esperava mais uma vez pelo o dinheiro eu e o Bruno resolvemos dar um basta
nessa situação.
No dia seguinte fizemos o mesmo
processo de recolhimento de lixo reciclável e pedimos para a queridinha ir ao
ferro velho para vender todas as garrafas que estavam dentro da sacola, mas ela
bateu o pé e disse que não iria então eu e o Bruno pegamos um pedaço grade de
madeira e falamos pra ele ir caso contrário ela ira tomar uma surra de pau
rsrsrs ela foi sem questionar nada e voltou com o dinheiro.
Você deve estar achando que eu
falo de mais né?
Acho melhor eu parar por aqui.
Bjs até mais!
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